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É o fim do Tik Tok?

Confira a opinião do professor Scott Galloway sobre os sinais que anunciam o fim do tiktok.

Na semana passada, a câmara de representantes do congresso americano instaurou uma votação pela venda da operação do Tiktok nos EUA ou seu banimento. Em contrapartida, o app criou um popup pedindo que seus usuários não permitam o cerceamento da liberdade de expressão de 170milhoes de americanos. Para o professor Scott Galloway uma relação mais “amigável” entre a China e EUA deve se estabelecer, porém, assim como empresas de mídias americanas não são autorizadas na China, o TikTok deve ser vendido para americanos ou banido urgentemente dos EUA. O que não é exatamente um sinal do fim do tiktok.

As fortes evidências de ligações entre a empresa e o partido comunista da China torna seu algoritmo uma arma de viciar jovens abaixo de 25 anos a consumirem conteúdos controlados pelo partido. Ainda que não se saiba exatamente como isso se desenrolará, por ser uma medida impopular para o presidente Biden, o dilema chama atenção para urgência de encontrar um caminho de regulamentação e uso saudável das mídias sociais.

Acompanhe a opinião de Kara Swisher e do professor sobre o assunto.

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Scott Galloway é um palestrante, autor, empreendedor e professor de marketing na Escola de Negócios Stern da Universidade de Nova York. Junto a escritora, editora e jornalista de negócios Kara Swish, discutem sobre os dilemas atuais envolvendo a regulação das redes e as responsabilidades dos setores de marketing, publicidade e governo nesse caminho.

A regulação das mídias sociais e plataformas digitais

Enfático em suas opiniões, Scott aponta que as plataformas de mídias sociais devem ser as primeiras responsáveis pela segurança dos usuários. Já que elas programam e controlam os algoritmos, que resultam em cenários enviesados sobre a realidade. O resultado é a alta influência na opinião de crianças e adolescentes sobre eles mesmos.

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Na publicidade

Galloway comparou a publicidade nas redes sociais ao marketing de cigarros. Para ele, se a publicidade na rede social é nociva aos usuários, é necessário que quem distribuí o conteúdo tome essa responsabilidade. Assim, se Google, Meta, etc. se tornaram empresas de publicidade e direcionam o anúncio para onde há audiência, não necessariamente onde é mais seguro, eles precisam controlar o direcionamento. 

As marcas

Nesse sentido, como as marcas tem os recursos publicitários com elas, tem também a responsabilidade de pressionar as plataformas pelos avanços nas regras e regulamentações que protejam adolescentes e crianças, principalmente.

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O papel do estado 

O papel do estado

Por fim, em relação ao papel do governo nesse processo, Scott considera que os representantes precisam ser mais proativos, legislando de forma preventiva. Nesse caminho, eleitores devem apoiar congressistas moderados e que se mostram imerso nas discussões atuais, ao invés de antigos figurões políticos.

E para você, quem deveria fazer mais pelas redes?

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