Conheça a iniciativa do Dalí Museu, que une arte a inteligência artificial ao compartilhar o trabalho de Salvador Dalí
Hank Hine, diretor do museu do artista Salvador Dali, diz que para ser criativo você precisa estar insatisfeito com aquilo que tem a frente de você agora. Por isso, não hesita em exaltar o uso de tecnologia como uma ferramenta poderosa para criar, fazendo da arte uma parceira da inteligência artificial. Ainda mais trabalhando no universo surrealista de Salvador Dali, ele usa a IA como meio para exaltar a obra do artista.
Salvador Dali, AI, and The Future of Creativity
Os comunicadores Margaret Johnson, Martin Pagh Ludvigsen e Jeff Goodby, da agência de publicidade Goodby Silverstein & Partners conversam com o diretor do Dali Museum, Hank Hine para entender o que já é realidade quando pensamos em arte e Inteligência Artificial.
Criatividade
Hank Hine, considera que a criatividade é a capacidade de resolver problemas. Assim, quando se inspira em uma vertente surrealista, nada mais justo do que usar a Inteligência Artificial para misturar e combinar coisas que antes não eram imaginadas juntas. Ou seja, agora, de forma surreal, podem criar algo novo.
The Dali Museum
Assim acontece no museu que traz exposições hiper-realistas envolvendo aspectos da obra de Salvador Dali. Começando pela recriação digital do próprio artista, que conversa com o público por meio de IA. Além disso, uma experiência imersiva ao mergulhar em uma pintura de Dalí e em seu mundo surrealista.
O surrealismo dos sonhos
Hank Hine conta que a Inteligência Artificial permitiu que o museu ampliasse os horizontes da criatividade, integrando aspectos tecnológicos de maneira inovadora ao mundo da arte, especialmente no contexto do Museu Dalí. A “Tapeçaria dos Sonhos”, por exemplo, utiliza IA para criar uma representação coletiva dos sonhos dos visitantes.
Comunidade
Para o diretor, além de ser o espaço onde conhecemos nossa história, hoje em dia o museu também é um lugar para negociar o presente e para olhar o novo futuro. Desta forma o The Dali Museum propõe questionamentos filosóficos como, “quem somos e quem queremos ser, o que temos e o que queremos ter.”, cocriando experiencias com comunidade.
Qual parte do museu mais te deixou curioso para conhecer?